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Crescimento em Portugal Impulsiona Estabilidade Ibérica da Coca-Cola Europacific Partners

A Coca-Cola Europacific Partners (CCEP) apresentou resultados financeiros sólidos nos primeiros nove meses de 2025, com o desempenho robusto do mercado português a ser fundamental para a estabilidade das receitas na Península Ibérica.
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A Coca-Cola Europacific Partners (CCEP) registou uma faturação de 15.684 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2025, o que representa um aumento homólogo de 3,3%. No terceiro trimestre, as receitas globais da empresa atingiram 5.410 milhões de euros, um crescimento de 1%. Na região da Península Ibérica, que engloba Portugal, Espanha e Andorra, as receitas mantiveram-se estáveis, totalizando 2.620 milhões de euros até setembro. O desempenho do terceiro trimestre na Ibéria foi particularmente positivo, com um aumento de 1,3% para 1.065 milhões de euros, impulsionado por um forte crescimento em Portugal que compensou uma ligeira descida em Espanha. O volume de vendas na Península Ibérica manteve-se estável, sustentado pelo bom desempenho de marcas como Fuze Tea, que consolidou a sua liderança no segmento de chás prontos a beber, e pelas bebidas energéticas e desportivas Monster e Aquarius.

A CCEP reforçou ainda a sua aposta em bebidas funcionais com o lançamento da marca BodyArmor em Espanha.

O aumento das receitas por caixa reflete não só a subida de preços, mas também um mix de produtos focado na inovação e em gamas premium.

Na Europa, as receitas do terceiro trimestre cresceram 3,8%, atingindo 4.194 milhões de euros, com destaque para os mercados do Reino Unido e França.

Em contraste, a região da Ásia-Pacífico registou um ligeiro recuo de 0,2%, afetada por fatores cambiais e desafios macroeconómicos. O CEO da CCEP, Damian Gammell, descreveu 2025 como um “ano sólido”, sublinhando a capacidade da empresa de crescer em volume na Europa mesmo perante uma procura mais fraca por parte dos consumidores. Com base nestes resultados, a CCEP reafirmou as suas previsões para o final do ano, esperando um crescimento anual das receitas entre 3% e 4% e um aumento do lucro operacional de cerca de 7%. A empresa anunciou ainda a distribuição de um dividendo de 1,25 euros por ação em dezembro, elevando o total do exercício para 2,04 euros por ação. A estratégia da empresa continua focada na geração de um fluxo de caixa sólido para financiar investimentos, um dividendo crescente e programas de recompra de ações.

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