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Coimbra volta a debater e divulgar oferta artística em encontro de jornalismo

Coimbra prepara-se para ser novamente o palco de um debate sobre os desafios e a importância do jornalismo cultural, aproximando os profissionais da comunicação da vibrante oferta artística da cidade.
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O Encontro de Jornalismo Cultural de Coimbra (Cu.Co) regressa para a sua segunda edição entre os dias 3 e 7 de setembro. A iniciativa tem como objetivos centrais debater os desafios que o setor enfrenta atualmente e reforçar o "importante papel" dos meios de comunicação na divulgação da programação cultural e da criação artística. O evento pretende também ser uma ponte entre os jornalistas e a diversificada oferta cultural da cidade. Organizado pelo Departamento de Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Coimbra, o encontro reunirá jornalistas, críticos, agentes culturais e programadores em vários locais da cidade.

Segundo a diretora do departamento, Maria Carlos Pêgo, Coimbra é o "palco de excelência" para esta discussão, devido à sua programação diversificada com forte impacto nacional.

O curador do evento, Rui Miguel Abreu, descreve o programa como "muito ambicioso" e destaca a participação de órgãos de comunicação social como a Antena 1, a agência Lusa, o Expresso, o Público e o Observador.

A programação, de acesso gratuito, inclui a antestreia da peça "Com que linhas te cruzas?

A viagem", do Teatrão, na Estação de Serpins, na Lousã, e um espetáculo do Filipe Furtado Trio no Convento São Francisco.

Estão também previstas diversas mesas redondas, ‘showcases’ e visitas guiadas.

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, revelou que o investimento autárquico no evento foi de 39 mil euros, um aumento de quatro mil euros em relação à edição de 2024. O autarca e a diretora do Departamento de Cultura salientaram o trabalho colaborativo que tem sido desenvolvido no setor cultural da cidade, apontando como exemplo de sucesso a escolha de Coimbra para acolher a Bienal Manifesta em 2028. Esta bienal foi descrita como a "mais importante bienal nómada de arte contemporânea, a nível europeu".

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