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Tarifas? "Não é para celebrar", mas seria risco "escalar tensões" com EUA

Perante as crescentes ameaças geopolíticas, a União Europeia está a redefinir a sua estratégia de segurança, procurando reforçar as suas capacidades de defesa, endurecer a sua posição contra a Rússia e gerir a sua aliança com os Estados Unidos.
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A Comissão Europeia irá apresentar em outubro um plano detalhado para reforçar a defesa e segurança da União Europeia (UE).

O anúncio foi feito pela presidente Ursula von der Leyen, durante uma visita à Lituânia, sublinhando a necessidade de uma abordagem coerente para identificar lacunas, capacidades necessárias e definir metas e objetivos claros para a postura de defesa do bloco.

A apresentação ocorrerá na reunião informal do Conselho Europeu em Copenhaga, no dia 1 de outubro.

Em linha com o reforço da segurança, Portugal manifestou o seu apoio a um endurecimento das sanções contra a Rússia. Numa reunião informal de ministros dos Negócios Estrangeiros em Copenhaga, o ministro Paulo Rangel afirmou que Portugal acompanha a vontade da maioria dos Estados-membros de avançar com um 19.º pacote sancionatório “mais duro”, com o objetivo de enfraquecer a capacidade militar de Moscovo. Rangel reconheceu a habitual relutância da Hungria, mas expressou esperança de que o “impulso político” da reunião ajude a ultrapassar o bloqueio.

A gestão das alianças estratégicas é também um pilar central da atual política externa europeia.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, justificou um acordo tarifário com os Estados Unidos, que admitiu “não ser para celebrar”, como uma medida prudente. Numa intervenção na Eslovénia, Costa argumentou que, com uma guerra às portas da Europa, seria um “risco imprudente” escalar tensões comerciais com um “aliado essencial” na área da segurança como os EUA. Segundo Costa, a UE optou pela contenção e diplomacia para proteger os seus interesses existenciais, evitando uma retaliação na “guerra aduaneira”.

Neste contexto, a coesão interna é vista como fundamental.

Paulo Rangel recusou comentar declarações do Presidente da República português sobre Donald Trump, reforçando que a definição da política externa cabe ao Governo, de modo a garantir a clareza e credibilidade diplomática de Portugal junto dos seus parceiros internacionais.

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