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Financiamento da UE e Estratégias Nacionais para a Ação Climática

A Comissão Europeia propõe um ambicioso plano de financiamento para apoiar a transição para energias limpas em países terceiros, enquanto nações vulneráveis como Moçambique exploram mecanismos inovadores para financiar a sua resiliência climática.
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A Comissão Europeia apresentou uma proposta para um novo instrumento, o Europa Global, com um orçamento de 200 mil milhões de euros para o período de 2028-2034. Inserido na estratégia Portal Global, o plano visa apoiar países parceiros, especialmente os menos desenvolvidos e os pequenos Estados insulares, na adoção de energias limpas e na criação de modelos de negócio voltados para a adaptação e resiliência climática.

A proposta estipula que 30% da despesa seja destinada a metas climáticas e ambientais.

Esta iniciativa procura também contrariar a elevada concentração da cadeia de valor das tecnologias limpas, nomeadamente na China, através da criação de parcerias mutuamente benéficas. Paralelamente, a União Europeia (UE) pretende reforçar a sua própria capacidade de fabrico de tecnologias limpas, com o objetivo de atingir 15% do mercado tecnológico mundial e melhorar a sua competitividade industrial. A UE destaca o sucesso do seu modelo de descarbonização, que permitiu uma redução de 37% das emissões de gases com efeito de estufa entre 1990 e 2023, enquanto a economia do bloco cresceu 68%. Globalmente, o investimento em energia limpa atingiu 2 biliões de euros em 2024, o dobro do valor investido em combustíveis fósseis. A quota da UE neste investimento foi de 19%, correspondendo a 334 mil milhões de euros.

Atualmente, a UE é responsável por apenas 6% das emissões globais, enquanto os membros do G20 são responsáveis por 80%.

Em linha com a necessidade de financiamento climático, Moçambique, um dos países mais vulneráveis às alterações climáticas, procura replicar modelos de conversão de dívida em investimento climático, seguindo o exemplo de Cabo Verde. O governo moçambicano destaca uma recente conversão de uma dívida de 2,4 milhões de euros com a Bélgica em investimento climático. O país, que entre 2000 e 2023 sofreu mais de 75 eventos climáticos extremos com perdas superiores a 3,8 mil milhões de euros, vê nestes mecanismos uma forma de reforçar a resiliência e a soberania económica.

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