Diplomacia e Escalada Militar: Ucrânia e UE traçam plano de paz enquanto Rússia reforça arsenal



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que conselheiros do seu governo e da União Europeia se reunirão nos próximos dias, na sexta-feira ou no sábado, para debater os pormenores de um plano destinado a pôr fim à guerra. Este plano, que servirá de base para futuras ações diplomáticas, tem como ponto de partida um cessar-fogo. Segundo Zelensky, o objetivo é estabelecer “garantias de segurança sólidas” para a Ucrânia, o que, na sua opinião, dificultaria uma futura agressão por parte da Rússia.
Este esforço diplomático conta com o apoio de aliados europeus, como os Países Baixos. Durante uma conferência de imprensa com o ministro dos Negócios Estrangeiros neerlandês, David van Weel, foi reiterado o apoio à Ucrânia. Van Weel afirmou que só a Ucrânia pode decidir que tipo de acordo de paz é aceitável e anunciou que os Países Baixos acolherão as fases iniciais da criação de um Tribunal Especial para o Crime de Agressão à Ucrânia (STCA). Além disso, foi discutida a utilização de bens russos congelados para garantir empréstimos à Ucrânia, como forma de indemnização pelas perdas causadas pela invasão iniciada em fevereiro de 2022.
As condições para a paz, no entanto, permanecem um obstáculo.
A Ucrânia e os seus aliados, incluindo a UE e os EUA, apoiam um cessar-fogo imediato e negociações com base na linha de contacto atual e na inviolabilidade das fronteiras.
Por outro lado, a Rússia exige que a Ucrânia lhe ceda as regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, além da Crimeia (anexada em 2014), e que renuncie permanentemente à adesão à NATO, condições consideradas inaceitáveis por Kiev. Em contraste com as iniciativas de paz, a Rússia e a Bielorrússia reforçam a sua postura militar.
Foi anunciado que o sistema de mísseis balísticos hipersónicos russo Oreshnik entrará ao serviço operacional na Bielorrússia em dezembro, uma medida que o presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, descreve como destinada a garantir a segurança nacional. Paralelamente, a Rússia aprovou legislação que permite o envio de reservistas contratados para defender infraestruturas críticas, embora as autoridades russas neguem que esta medida implique uma nova mobilização para o conflito na Ucrânia.
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