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Nova Coligação Global Procura Unificar Mercados de Carbono na Antevisão da COP30

Na Cimeira do Clima em Belém, Brasil, foi anunciada a criação de uma coligação internacional para estabelecer e regular os mercados de créditos de carbono, com o objetivo de criar um mercado mundial unificado e combater as alterações climáticas.
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Líderes mundiais reunidos na Cimeira do Clima em Belém, Brasil, que antecede a 30.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), anunciaram a criação da Coligação Aberta para os Mercados de Carbono Regulamentados. A iniciativa, que conta com a participação da China e da União Europeia, visa estabelecer e regular os mercados de créditos de carbono como uma ferramenta crucial no combate às alterações climáticas. O objetivo principal da coligação é criar, no futuro, um mercado mundial de carbono que integre os sistemas nacionais já existentes e defina um preço de referência internacional para cada tonelada de emissões de dióxido de carbono evitada. Apresentada como um fórum voluntário, a coligação procura facilitar a troca de experiências, reforçar a cooperação internacional, harmonizar metodologias e promover a transparência nos sistemas de negociação destes créditos.

Segundo os seus membros, estes mercados têm-se mostrado eficazes para impulsionar a descarbonização.

A iniciativa pretende fomentar a aprendizagem conjunta e a partilha das melhores práticas em áreas como monitorização, relatórios, verificação e contabilidade de carbono.

A declaração de lançamento reconhece a "crescente relevância" destes mercados para ajudar os maiores emissores de gases com efeito de estufa a cumprir os compromissos assumidos no âmbito do Acordo de Paris, que visa limitar o aquecimento global a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Acredita-se que a coordenação entre países pode gerar liquidez, previsibilidade e confiança nos mecanismos de fixação de preços.

A proposta foi apresentada pelo Ministério das Finanças do Brasil, que procura ligar as experiências de economias desenvolvidas e emergentes para reduzir a fragmentação existente.

O próprio Brasil está a desenvolver um mercado de carbono regulamentado, com um projeto de lei em discussão no parlamento.

A coligação foi lançada com a participação inicial do Brasil, Reino Unido, Canadá, Chile, Alemanha, México, França, Arménia e Zâmbia, estando aberta a novos membros.

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