COP30: Organizações Ambientais Pressionam por Financiamento Público e Liderança Climática



Um conjunto de organizações ambientais, incluindo a Greenpeace, Ecologistas em Ação, WWF, SEO/BirdLife e Amigos da Terra, irá defender na COP30, que decorrerá em Belém, Brasil, de 10 a 21 de novembro de 2025, a necessidade de financiamento público para a luta contra as alterações climáticas. As organizações enfatizam a importância de os países do Norte Global fornecerem os fundos necessários para que as nações do Sul Global se possam adaptar aos impactos climáticos. Neste sentido, pretendem reforçar a exigência de que “quem polui paga”, propondo a criação de novos impostos sobre as empresas mais poluentes.
A falta de liderança por parte das nações desenvolvidas é uma das principais críticas. Pedro Zorrilla, da Greenpeace, lamentou a ausência de uma liderança forte por parte de outros países e classificou como “um desastre” o facto de a União Europeia (UE) ainda não ter apresentado a sua meta de redução de emissões a longo prazo — as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs). Javier Andaluz, da Ecologistas em Ação, corrobora esta visão, afirmando que a posição de liderança da UE está “cada vez mais fraca”, uma situação que atribui em parte às mudanças no Parlamento Europeu.
As organizações definiram também prioridades específicas.
A Greenpeace focará a sua atenção na promoção de um plano de ação para travar a degradação florestal até 2030 e noutro para acelerar a redução de emissões. Por sua vez, a SEO/BirdLife considera crucial que os planos nacionais para 2035 valorizem o papel da natureza como defesa contra os impactos climáticos e que a cimeira resulte num acordo sobre indicadores de progresso na adaptação.
O seu especialista, David Howell, expressou incerteza sobre se a UE adotará uma posição suficientemente ambiciosa na eliminação dos combustíveis fósseis, embora se mostre mais otimista em relação a temas de biodiversidade.
Adicionalmente, foram mencionadas preocupações logísticas, recordando problemas passados que afetaram as negociações.
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