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Coreia do Norte testa novo míssil antiaéreo e avança com submarino nuclear

A Coreia do Norte anunciou o teste bem-sucedido de um novo míssil antiaéreo e revelou progressos na construção do seu primeiro submarino de propulsão nuclear, num contexto de crescente cooperação militar com a Rússia e de tensões com a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
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A Coreia do Norte anunciou ter testado com sucesso um “novo tipo” de míssil antiaéreo de longo alcance e alta altitude. De acordo com a agência estatal norte-coreana KCNA, o teste foi supervisionado pelo líder Kim Jong Un e o míssil atingiu com precisão um alvo simulado a uma altitude de 200 quilómetros sobre o Mar do Japão, também conhecido como Mar do Leste pela Coreia do Norte. Simultaneamente, Kim Jong Un visitou um estaleiro para inspecionar o andamento da construção do primeiro submarino de propulsão nuclear do país, equipado com mísseis guiados. O desenvolvimento de um submarino nuclear fazia parte de uma lista de armamento sofisticado anunciada pelo líder norte-coreano em 2021. Kim classificou o avanço do programa de “armas nucleares navais” como uma “tarefa urgente e uma opção indispensável”, citando a atual situação de segurança como “negativa”.

Foi-lhe também apresentado um projeto de “novas armas subaquáticas secretas”.

Estas demonstrações de força surgem como uma reação aos planos da Coreia do Sul de desenvolver os seus próprios submarinos nucleares com o apoio dos Estados Unidos, um acordo que recebeu a aprovação do presidente norte-americano, Donald Trump. Pyongyang considera esta cooperação uma “ameaça que deve ser combatida” e uma “tentativa perigosa de confronto”, tendo anteriormente ameaçado com um possível “efeito dominó nuclear”.

O desenvolvimento militar norte-coreano ocorre num momento de estreitamento das relações com a Rússia.

O presidente russo, Vladimir Putin, enviou uma mensagem a Pyongyang saudando a “entrada heróica” dos soldados norte-coreanos nas batalhas na região de Kursk, na Ucrânia, e apelando ao reforço da “relação de amizade e aliança”. Segundo os serviços de informações sul-coreanos, a Coreia do Norte enviou cerca de 15.000 soldados para apoiar a Rússia, recebendo em troca divisas, bens e tecnologia de Moscovo.

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