UE Reforça Apoio a Kiev com Novo Pacote Financeiro e Sanções à Rússia



Numa cimeira europeia em Bruxelas, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, ao lado do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou um compromisso firme da União Europeia para com a Ucrânia.
Costa prometeu uma “decisão política” para assegurar as necessidades financeiras de Kiev até 2026 e 2027, enviando uma “mensagem clara” à Rússia de que o bloco europeu “não está cansado” e continuará a prestar apoio diplomático, político, militar e financeiro. Paralelamente, foi anunciado o 19.º pacote de sanções da UE contra a Rússia, uma medida saudada por Zelensky como “crucial” para dificultar o financiamento da guerra por parte de Moscovo. O presidente ucraniano admitiu a possibilidade de um cessar-fogo, mas sublinhou a necessidade de intensificar a pressão sobre a Rússia, defendendo que tanto a UE como os Estados Unidos devem pressionar Vladimir Putin para parar a guerra.
O novo apoio financeiro europeu proposto assenta na utilização dos lucros gerados pelos ativos congelados do banco central da Rússia.
O plano prevê a mobilização de um total de 140 mil milhões de euros, a serem disponibilizados à Ucrânia em tranches e sob certas condições, para financiar a sua indústria de defesa e despesas orçamentais. A Comissão Europeia deverá apresentar uma proposta sólida em novembro, com vista a uma aprovação em dezembro e à operacionalização do mecanismo em abril de 2026.
No entanto, persistem algumas reservas, nomeadamente da Bélgica, que detém a maioria dos ativos e procura garantias jurídicas.
António Costa instou a Rússia a cessar os ataques a civis e a aceitar os esforços diplomáticos para a paz, mencionando as negociações propostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump.
Segundo Costa, Zelensky aceita um cessar-fogo e negociações, mas Vladimir Putin recusa.
Zelensky descreveu a sua recente reunião com Trump como “longa e muito importante”, focada num “plano a longo prazo”.
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