Montenegro na Vanguarda: A Corrida para o Alargamento da União Europeia



O presidente do Conselho Europeu, António Costa, defendeu que o Montenegro é o país que "fez os maiores progressos" e pode ser o próximo a aderir à União Europeia (UE).
Numa conferência em Bruxelas, Costa expressou a sua convicção de que, se o país dos Balcãs Ocidentais mantiver o "empenho e trabalho intenso nas reformas exigidas", a sua ambição de encerrar as negociações até ao final de 2026 é "credível", podendo tornar-se "o 28 aos 28", ou seja, o 28.º membro em 2028.
Esta perspetiva é corroborada pela Comissão Europeia, que no seu pacote anual sobre o alargamento concluiu que o Montenegro "registou progressos significativos", tendo encerrado quatro capítulos de negociação durante o último ano.
Bruxelas considera que o país está "no bom caminho para atingir este objetivo ambicioso", sublinhando que a manutenção do ritmo das reformas e a procura de um consenso político alargado são fatores cruciais para o sucesso do processo.
Um dos relatórios aponta o Montenegro como o país mais preparado para a adesão, seguido da Albânia. O alargamento da UE é uma prioridade do mandato de António Costa, que o considera "urgente e necessário" no atual contexto geopolítico para criar uma União "mais segura, mais forte e mais pacífica". A UE tem reafirmado o seu compromisso com a integração de vários países candidatos, que incluem, para além do Montenegro, a Albânia, Bósnia-Herzegovina, Geórgia, Macedónia do Norte, Moldova, Sérvia, Turquia e Ucrânia.
António Costa e a Comissão Europeia destacaram também os "progressos impressionantes" da Ucrânia e da Moldova.
Apesar de a Ucrânia ser um país em guerra e a Moldova enfrentar "contínuas ameaças híbridas", ambos completaram a análise do acervo comunitário a uma "velocidade recorde" e avançaram em reformas fundamentais, mantendo-se fortemente empenhados no seu caminho para a adesão.
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