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Colaboração Cívica e Ação da GNR Cruciais no Resgate de Aves Selvagens

O Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR resgatou um grifo em Bragança e uma carraceira-ocidental na Covilhã, após alertas de cidadãos que encontraram as aves debilitadas.
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O Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana (GNR) realizou, no início da semana, duas operações de resgate de aves selvagens em diferentes pontos do país, ambas desencadeadas por alertas de cidadãos.

Em Trás-os-Montes, foi recolhido um grifo debilitado, enquanto na Covilhã foi resgatada uma carraceira-ocidental em condições semelhantes.

No concelho de Bragança, um popular alertou as autoridades na segunda-feira para a presença de um grifo (Gyps fulvus) que se encontrava "desorientado" e "incapaz de voar" num terreno agrícola.

Elementos do SEPNA deslocaram-se ao local e, após confirmarem que o espécime estava debilitado, procederam à sua recolha.

A ave foi inicialmente transportada para as instalações do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) em Bragança e, posteriormente, encaminhada para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens (CRAS) do Hospital Veterinário da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, para monitorização e recuperação, com vista à sua libertação no habitat natural. Uma situação similar ocorreu no concelho da Covilhã, no dia 28 de outubro, onde o SEPNA recolheu uma carraceira-ocidental (Bulbulcus ibis).

O alerta foi igualmente dado por um popular que encontrou a ave debilitada.

Os militares da GNR recolheram o animal e transportaram-no para o Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens (CERAS), em Castelo Branco.

Ali, a ave está a ser monitorizada com o objetivo de recuperar e ser devolvida à natureza.

Ambas as situações destacam a preocupação diária da GNR, através do SEPNA, com a proteção dos animais. As autoridades reforçam o apelo à denúncia de situações de âmbito ambiental, como maus-tratos, abandono ou animais em risco, através da Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520), que funciona em permanência.

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