
Crédito Agrícola anuncia medidas extraordinárias de apoio às vítimas dos incêndios



O banco Crédito Agrícola implementou um pacote de apoio para as vítimas e comunidades afetadas pelos incêndios que ocorreram recentemente em Portugal.
As medidas destinam-se a clientes particulares e empresariais, visando responder às necessidades imediatas e contribuir para a recuperação das regiões atingidas.
Para os clientes particulares, foi criada uma linha de Crédito Pessoal a Incêndios com uma taxa de juro fixa (TAN) de 2,50%, para montantes que variam entre 2.500 e 15.000 euros. No âmbito do Crédito Habitação, o banco oferece condições especiais para a reconstrução ou reparação de habitações. Estas condições incluem um LTV (loan-to-value) máximo de 90% para habitação própria permanente e de 80% para habitação secundária, com uma taxa de juro variável indexada à Euribor, acrescida de um spread de 0,75%. Para os contratos de crédito habitação já existentes, é disponibilizada a opção de conversão para uma taxa mista ou o alargamento do prazo em até 10 anos, respeitando os limites do produto.
As empresas, Empresários em Nome Individual (ENI) e cooperativas também são abrangidas por este apoio.
O banco, liderado por Sérgio Frade, disponibilizou uma linha de crédito específica para cobrir tanto necessidades de tesouraria como de investimento. Os financiamentos podem ser utilizados para a aquisição ou reparação de infraestruturas e equipamentos, recuperação de ecossistemas, reflorestação e contenção de impactos ambientais. Esta linha de crédito possui uma taxa de juro variável, indexada à Euribor (a 1, 3, 6 ou 12 meses), com um spread máximo de 2,30%, que será definido após análise individual e consoante a região.
Uma condição transversal a estas medidas é a isenção das comissões e taxas habitualmente praticadas pelo Crédito Agrícola nestas operações, mantendo-se apenas os encargos legalmente obrigatórios.
Com estas iniciativas, o banco afirma reforçar o seu papel como parceiro estratégico das comunidades locais.
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