Empresas portuguesas NOS e CTT são reconhecidas em rankings internacionais de sustentabilidade

As empresas portuguesas NOS e CTT destacaram-se em avaliações internacionais de sustentabilidade, refletindo um crescente compromisso com práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) no tecido empresarial nacional.

A NOS alcançou o seu melhor resultado de sempre no S&P Global Corporate Sustainability Assessment (CSA) 2025, com uma pontuação de 75 pontos.

Este valor é quase o dobro da média mundial do setor das telecomunicações, fixada em 40 pontos, e, segundo Luísa Jervell, Diretora de Sustentabilidade da NOS, “reflete a solidez da nossa visão, o rigor das nossas práticas e o compromisso das nossas equipas”. A avaliação reconhece a maturidade das práticas da empresa em diversas áreas, como ética empresarial, gestão de riscos, privacidade, cibersegurança e gestão ambiental.

O desempenho da NOS evidencia a implementação de políticas de anticorrupção reforçadas, metas climáticas validadas pela Science Based Targets initiative (SBTi) e programas de eficiência energética e circularidade.

O reconhecimento abrange ainda o compromisso da empresa com os seus pilares estratégicos: “Em nome do Planeta”, “Por uma Sociedade mais Ligada”, “Mais pelas nossas Pessoas” e “Conduta Responsável”, que são centrais no seu modelo de negócio. Na mesma linha de reconhecimento, os CTT – Correios de Portugal conquistaram o 3º lugar no ranking mundial de sustentabilidade do International Post Corporation (IPC).

A empresa subiu duas posições face ao ano anterior, atingindo uma pontuação global de 91% em 2024.

Este resultado supera, com seis anos de antecedência, a meta setorial de 90% estipulada para 2030. O IPC destacou o desempenho dos CTT na eficiência das entregas e no uso de energia de fontes renováveis em 100% dos seus consumos de eletricidade.

O compromisso com a sustentabilidade no meio empresarial é também visível em iniciativas como o PACT Fund da Deloitte.

Na sua 12.ª edição, o fundo anunciou um apoio superior a 200 mil euros para sete projetos de organizações sem fins lucrativos em Portugal, Angola e Moçambique, abrangendo áreas como a sustentabilidade ambiental, o ensino e a empregabilidade.