
Brasil Apresenta Redução na Desflorestação e Novo Mercado para a Preservação Ambiental



A desflorestação na Amazónia brasileira diminuiu 11,08% entre agosto de 2024 e julho de 2025, de acordo com dados do Projeto de Monitorização do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes). No período, foram destruídos 5.796 quilómetros quadrados de floresta, em comparação com os 6.288 quilómetros quadrados do ano anterior, marcando o quarto ano consecutivo de redução e o melhor resultado dos últimos onze anos.
Esta notícia surge enquanto o Brasil se prepara para acolher a Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP30), que terá lugar no estado do Pará.
Segundo o relatório, 60% da desflorestação corresponde ao corte raso da vegetação e 38% à degradação resultante de incêndios florestais, um processo que tem vindo a aumentar.
O estado do Pará, anfitrião da COP30, foi o mais afetado, com 2.098 quilómetros quadrados desflorestados (36,2% do total), embora tenha registado uma queda de 12,4% em relação ao período homólogo. Em contrapartida, o estado de Mato Grosso, o maior produtor agropecuário do país, viu a desflorestação aumentar 25%, atingindo 1.572 quilómetros quadrados, um resultado que o Ministério do Ambiente atribuiu aos incêndios na região no final do ano anterior.
Paralelamente a estes resultados, o Governo brasileiro lançou um novo instrumento para recompensar a preservação ambiental em terrenos privados.
O mecanismo, denominado Cotas de Reserva Ambiental (CRA), permite que proprietários que conservam mais vegetação nativa do que o exigido por lei transformem esse excedente em títulos financeiros.
Cada título, emitido pelo Serviço Florestal, corresponderá a um hectare de vegetação preservada para além do mínimo legal (80% na Amazónia e 20% no Cerrado).
Estas cotas poderão ser adquiridas por proprietários que necessitem de regularizar a sua situação por terem desflorestado mais do que o permitido. Segundo as autoridades, existem 4,2 milhões de hectares com potencial para gerar CRAs e 25,5 milhões de hectares que não cumprem o mínimo de conservação. O Ministério do Ambiente destaca o "duplo" impacto positivo da medida, que estimula a preservação e facilita a regularização, transformando a conservação num "ativo económico" com um potencial de mercado estimado em 12,7 mil milhões de reais anuais.
O objetivo futuro é que estes títulos possam ser negociados em bolsa.
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