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Dois aviões divergidos da Madeira

As condições meteorológicas adversas, nomeadamente a fraca visibilidade, causaram perturbações significativas no movimento aéreo do Aeroporto Internacional da Madeira este domingo, resultando em múltiplos cancelamentos e desvios de voos.
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A fraca visibilidade, causada por um teto de nuvens baixo em Santa Cruz, condicionou severamente as operações no Aeroporto Internacional da Madeira - Cristiano Ronaldo ao longo da tarde de domingo. A situação levou ao cancelamento de pelo menos duas aterragens previstas: um voo da TAP proveniente de Lisboa (13h50) e outro da Ryanair oriundo de Londres (14h00). A aeronave da TAP acabou por regressar a Lisboa, enquanto a da Ryanair foi desviada para Tenerife, nas Ilhas Canárias.

Ao longo da tarde, o número de voos que não conseguiram aterrar na Madeira aumentou, com o total de aeronaves divergidas a chegar a sete pelas 17h30.

Os voos foram desviados maioritariamente para os aeroportos do Porto Santo e de Tenerife. Entre as companhias afetadas estavam a TUI fly, com voos de Hanover, Frankfurt e Dusseldorf; a Wizz Air Hungria, com origem em Varsóvia e Katowice; a Ryanair, com voos de Londres e do Porto; e a Transavia, proveniente de Amesterdão.

Até um helicóptero militar da Força Aérea Espanhola, em viagem das Canárias para os Açores, teve de divergir para o Porto Santo.

Estes constrangimentos afetaram centenas de passageiros, tanto nas chegadas como nas respetivas partidas.

Os pilotos mantinham-se na expectativa, aproveitando as melhorias temporárias das condições atmosféricas, conhecidas como "abertas", para tentar realizar as aterragagens em segurança.

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