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Temperatura desce este domingo na região da Póvoa e Vila

O fim de semana de 23 e 24 de agosto de 2025 traz uma descida das temperaturas e a possibilidade de chuva em Portugal continental. Esta mudança meteorológica contrasta com o mês de julho, que foi classificado como muito quente e seco, especialmente na região do Alentejo.
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Para o fim de semana, especialmente no domingo, dia 24 de agosto, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê uma descida das temperaturas máximas em Portugal continental, que poderá variar entre 2 e 7 graus Celsius.

Antecipa-se um aumento da nebulosidade, com possibilidade de aguaceiros dispersos e trovoadas durante a tarde, principalmente nas regiões do Centro e Sul, embora algumas previsões também mencionem o Norte.

As temperaturas máximas deverão rondar os 30-33 °C em alguns locais do interior, como Bragança e Castelo Branco, e os 20 °C no litoral Norte.

O vento soprará fraco do quadrante oeste.

Segundo a meteorologista do IPMA, Maria João Frada, esta alteração climática terá um impacto positivo no combate aos incêndios.

Embora os aguaceiros previstos sejam dispersos e possam não atingir as zonas afetadas, a descida da temperatura e o aumento da humidade relativa, a partir da noite de sábado, são considerados fatores favoráveis para os trabalhos de combate às chamas. A previsão para sexta-feira e sábado aponta para céu pouco nublado ou limpo, com uma ligeira subida das temperaturas, especialmente no Vale do Tejo e no interior do Alentejo, onde os termómetros poderão atingir os 35 °C.

A partir de segunda-feira, uma depressão em altitude poderá continuar a causar alguma instabilidade e aguaceiros. As temperaturas voltarão a subir a partir da tarde de segunda-feira, mas não atingirão os valores elevados registados na primeira quinzena de agosto.

Este cenário contrasta com o balanço do mês de julho de 2025, que o IPMA classificou como muito quente e muito seco. A região do Alentejo registou temperaturas máximas superiores a 40 °C, como os 41,0 °C em Beja, e uma ausência quase total de precipitação, o que agravou a situação de seca meteorológica em grande parte do território nacional. No final de julho, iniciou-se uma onda de calor que se prolongou por agosto.

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