A 'Semana Anticomunista' de Trump: Uma Resposta Simbólica à Ascensão Progressista em Nova Iorque



O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou uma proclamação que estabelece a "semana do anticomunismo", uma iniciativa de valor sobretudo simbólico utilizada para atacar os seus adversários políticos.
No texto divulgado pela Casa Branca, o líder republicano, de 79 anos, descreve o comunismo como "uma das ideologias mais destrutivas da história" e alega que, atualmente, "novas vozes repetem velhas mentiras". A medida é vista como uma reação à eleição de Zohran Mamdani, um democrata progressista e abertamente socialista, para presidente da câmara de Nova Iorque.
Trump afirmou que estas "novas vozes" disfarçam as suas ideias com expressões como "justiça social" ou "socialismo democrático", numa aparente referência a Mamdani.
Segundo o Presidente, a mensagem destas ideologias é que os cidadãos devem renunciar às suas liberdades e confiar no poder do Governo.
Não foram especificadas quaisquer medidas concretas a serem tomadas durante esta semana temática.
Este confronto verbal não é novo.
Trump já tinha qualificado Mamdani, o primeiro muçulmano a liderar a maior cidade dos EUA, como "comunista" e "extremista".
Após a eleição do democrata, o Presidente declarou que os norte-americanos enfrentam "uma escolha entre o comunismo e o bom senso", tendo mesmo ameaçado cortar o financiamento federal a Nova Iorque.
As acusações baseiam-se em propostas de campanha de Mamdani, como congelar rendas, oferecer transportes públicos e creches gratuitas, e aumentar os impostos sobre os mais ricos.
No seu discurso de vitória, Zohran Mamdani dirigiu-se diretamente a Trump, afirmando que seria a cidade natal do Presidente a derrotá-lo. O novo autarca de Nova Iorque também destacou o caráter imigrante da cidade, afirmando que esta foi "construída por imigrantes" e que, a partir da sua eleição, seria "liderada por um imigrante".
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