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Atuação dos Sex Pistols em Vilar de Mouros

A segunda noite do festival Vilar de Mouros celebrou o punk rock, culminando com a muito antecipada, e controversa, atuação dos Sex Pistols, que gerou opiniões distintas entre o público e a crítica.
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O segundo dia do festival Vilar de Mouros teve como cabeça de cartaz os Sex Pistols, que subiram ao palco por volta da meia-noite. A banda apresentou-se sem membros originais como Johnny Rotten, sendo o lugar de vocalista ocupado por Frank Carter, artista inglês de 41 anos. Apesar de as crónicas serem unânimes em afirmar que Carter não consegue replicar o carisma de Rotten, a sua performance foi descrita como enérgica, contagiante e com total entrega, conseguindo conquistar a plateia através da sua interação com o público, chegando mesmo a cantar no meio da multidão durante a música “God Save The Queen”.

O alinhamento do concerto, que durou cerca de uma hora, incluiu hinos do punk como “Holiday in the Sun”, que abriu a atuação, “Pretty Vacant” e “Anarchy in the UK”, que encerrou o espetáculo.

Um dos momentos altos da noite foi a interpretação de uma versão punk de “I Did It My Way”, tema imortalizado por Frank Sinatra.

O público participou ativamente, cantando em conjunto com a banda a maioria das músicas.

No entanto, a receção à performance não foi consensual.

Enquanto alguns artigos destacam o sucesso do momento de revivalismo, outros descrevem o concerto como uma “farsa” que transformou os Sex Pistols numa “banda de bar”, questionando a sua autenticidade.

O cartaz do segundo dia do festival contou ainda com outras bandas.

Antes dos Sex Pistols, atuaram os The Damned, outra banda icónica do punk britânico, cujo concerto foi considerado “intenso e vibrante”, terminando com a curiosa presença de um cão caniche em palco.

A noite incluiu também as atuações dos Girlband, The Godfathers e dos norte-americanos Palaye Royale.

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