A Diversidade do Humor nos Palcos Portugueses



A cena humorística em Portugal apresenta uma oferta diversificada, com vários artistas e espetáculos a marcarem a agenda cultural.
Entre os destaques está o humorista Eduardo Madeira, considerado um dos principais nomes da comédia atual e pioneiro do stand-up comedy no país.
Ator e argumentista com um vasto currículo em televisão, que inclui projetos como ‘Os Contemporâneos’ e o premiado ‘Estado de Graça’, Madeira apresentará o seu espetáculo a 21 de novembro no Teatro Mascarenhas Gregório, em Silves.
A iniciativa faz parte do ciclo ‘Lado B’, promovido pelo município, que busca proporcionar um contacto mais intimista entre o público e os artistas, incluindo uma breve conversa.
Os bilhetes têm um custo de dez euros. No campo teatral, a comédia “Entre Elas” estará em cena no Teatroesfera, em Monte Abraão, de 21 de novembro a 14 de dezembro. Com encenação de Rui Luís Brás e texto de Jean McConell, a peça é composta por quatro histórias independentes que exploram as fragilidades e cumplicidades humanas com humor, ironia e poesia. A produção destaca que a obra dá protagonismo a mulheres com experiência e maturidade, dialogando com públicos de todas as idades.
As apresentações ocorrem às sextas e sábados à noite e aos domingos à tarde.
A comédia manifesta-se também em formatos de rua, como demonstrou o artista Karocha durante o Madeira Street Arts Festival.
Na Praça do Município, o seu espetáculo de humor e improviso interagiu com o público e transformou o trânsito num palco de gargalhadas. A cena humorística nacional conta ainda com talentos de projeção internacional, como André de Freitas, reconhecido pelo seu percurso e forte presença nas redes sociais, onde partilha a sua jornada com perseverança e humildade.
Artigos
5Cultura e Entretenimento
Ver mais

O projeto de intervenção deve estar concluído no primeiro semestre de 2028, disse à agência Lusa a assessoria de imprensa da PSML

Para quem admira profundamente aqueles que consagraram a vida a interpretar o passado para nos dar a todos mais vagar para viver no presente, escrever esta homenagem a Borges Coelho era inevitável.

Platão escreveu que a alma ganha asas quando vê a beleza – asas que simbolizam o voo, mas também a fuga. A beleza fere; as asas surgem para escapar ao toque da visão.







