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Ataques Russos à Infraestrutura Energética da Ucrânia e Restauração da Eletricidade em Kiev

Ataques russos em larga escala à rede elétrica ucraniana provocaram apagões generalizados e baixas civis, mas o fornecimento de energia em Kiev foi entretanto restabelecido para a maioria dos residentes.
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A Rússia lançou um ataque "massivo" com drones e mísseis contra a Ucrânia na madrugada de sexta-feira, visando especificamente as infraestruturas energéticas do país.

A primeira-ministra Yulia Svyrydenko descreveu a ofensiva como "um dos maiores ataques concentrados" contra o setor energético ucraniano.

O Ministério da Defesa da Rússia confirmou que os alvos eram instalações energéticas que abastecem as forças armadas ucranianas, afirmando ter utilizado mísseis hipersónicos Kinzhal e drones.

Uma das fontes menciona o lançamento de cerca de 500 drones.

As consequências dos ataques foram severas, resultando em apagões em grande parte da Ucrânia e causando danos significativos.

Na capital, Kiev, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas e edifícios residenciais foram danificados. Em Kostiantynivka, na região de Donetsk, pelo menos duas pessoas morreram e cinco ficaram feridas em ataques aéreos. Os ataques deixaram mais de 800.000 residentes de Kiev sem eletricidade.

Apesar da escala do ataque, as defesas aéreas ucranianas intercetaram ou bloquearam 54 dos 78 drones russos lançados durante a noite.

Em resposta, o Ministério da Defesa russo afirmou ter abatido 42 drones ucranianos sobre o seu território.

No dia seguinte aos ataques, a maior empresa privada de energia da Ucrânia, a DTEK, anunciou que o trabalho principal para restaurar a eletricidade estava concluído, devolvendo o fornecimento aos mais de 800.000 residentes afetados em Kiev, embora algumas interrupções localizadas persistissem.

No plano diplomático, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky manteve uma conversa telefónica "muito positiva e produtiva" com o presidente dos EUA, Donald Trump, para discutir o reforço da defesa aérea da Ucrânia.

Zelensky reiterou a necessidade de a Rússia se envolver em "diplomacia real", algo que, segundo ele, "pode ser alcançado através da força". As necessidades orçamentais e militares da Ucrânia para 2026 e 2027 são estimadas em cerca de 130 mil milhões de euros, sendo que uma parte do financiamento provém de ativos russos congelados.

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