Grokipedia: A Enciclopédia de IA de Musk que Desafia e Copia a Wikipédia



Elon Musk, através da sua empresa de inteligência artificial xAI, lançou a Grokipedia, uma nova enciclopédia online que se apresenta como uma alternativa à Wikipédia.
O projeto, anunciado por Musk na rede social X, visa partilhar “a verdade” e utiliza o modelo de IA Grok para gerar os seus artigos.
Na sua primeira versão, a Grokipedia está disponível globalmente e conta com 885.279 artigos.
A plataforma apresenta uma interface de pesquisa simples, mas o conteúdo é exclusivamente em texto, não dispondo de imagens, e está disponível apenas em inglês.
Musk esclareceu que esta é uma versão inicial e que futuras atualizações trarão melhorias.
O projeto foi criado com código aberto, permitindo que qualquer utilizador aceda aos seus serviços sem custos.
Uma das principais características da Grokipedia é a sua relação com a própria Wikipédia, uma vez que alguns dos seus artigos oferecem conteúdo adaptado e copiado da enciclopédia original. Em resposta, Lauren Dickinson, porta-voz da Fundação Wikimedia, afirmou que já existiram muitas experiências para criar versões alternativas da Wikipédia e que tais iniciativas não interferem com a sua missão, concluindo que “até a Grokipedia precisa da Wikipédia para existir”.
Apesar de os artigos poderem ser editados e as alterações visualizadas, estas opções ainda não se encontram disponíveis para os utilizadores.
A iniciativa de Musk levanta questões sobre se esta nova plataforma conseguirá rivalizar com a estabelecida Wikipédia.
Artigos
5Ciência e Tecnologia
Ver mais
A 3ª edição do “WAVES – Workshop on Advanced Vehicles for Exploration of the Seas”, realizou-se sob o tema “O uso de tecnologia na previsão e mitigação de riscos ambientais marinhos”. O evento teve como objectivo aproximar a comunidade científica e empresarial dos Açores das oportunidades oferecidas pelas novas tecnologias. Organizado pela Universidade dos Açores […]

QUEIXA Pelo menos duas produtoras de conteúdos para adultos deram entrada com processos contra a gigante tecnológica.

Portugal não precisa de mais planos digitais nem de slogans sobre “modernização”. Precisa de disciplina, liderança e coragem para dizer não a soluções frágeis e sim à qualidade e ao valor.

O perigo não está nas máquinas – está em nós. O risco não é sermos substituídos por robôs, mas tornarmo-nos previsíveis o suficiente para que a substituição seja possível.




