A Dupla Face da IA: O Investimento Cresce para Reduzir Custos e Aumentar a Eficiência



Sete em cada dez gestores tecnológicos pretendem aumentar o investimento em inteligência artificial (IA) em mais de 5%, segundo um estudo da Bain & Company que inquiriu 480 gestores.
A análise, intitulada ‘Scaling AI While Controlling Tech Costs’, detalha que 31% preveem um aumento entre 5% e 10%, 25% entre 10% e 20%, e 13% entre 20% e 50%.
A IA está a transformar os departamentos tecnológicos, equilibrando a necessidade de inovação com a contenção de despesas, assumindo-se como um fator crucial para a transformação dos negócios. A IA oferece um potencial significativo para a redução de custos ao identificar despesas ocultas, detetar software subutilizado, melhorar a eficiência operacional e otimizar infraestruturas. Segundo João Valadares, sócio da Bain & Company, a tecnologia abre “um novo mundo de oportunidades” ao permitir combinar crescimento e eficiência.
Contudo, a sua adoção acarreta desafios, como o aumento dos gastos em software e serviços na nuvem, ciclos tecnológicos mais rápidos e maiores exigências em termos de dados e arquitetura, o que exige uma gestão disciplinada.
Para escalar a IA de forma sustentável, a Bain & Company recomenda três medidas estratégicas.
A primeira consiste em financiar a IA com os ganhos de eficiência que a própria tecnologia gera, criando um “efeito flywheel”. A segunda é “simplificar com disciplina”, adotando uma governação rigorosa, arquiteturas claras e modelos de IA adequados à complexidade de cada tarefa.
Por fim, é essencial incorporar a IA no modelo operacional da empresa, integrando-a nas ferramentas, processos e cultura organizacional para maximizar o seu valor.
Para além do investimento, a aplicação prática da IA, nomeadamente nas equipas de vendas e marketing, já demonstra benefícios claros, com profissionais a pouparem entre duas a cinco horas semanais em tarefas repetitivas.
Esta otimização permite que as equipas se concentrem no fator humano e na relação com o cliente.
A visão defendida é a de uma cultura “customer-first” e não “AI-first”, onde a tecnologia serve como um aliado estratégico para potenciar as capacidades humanas, mas nunca para as substituir, reforçando que o futuro do sucesso empresarial reside na combinação harmoniosa entre a inteligência artificial e a inteligência humana.
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