EUA, Israel e diversos países europeus solidários com Portugal

O descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, na tarde de quarta-feira, causou 15 mortos e 18 feridos, dos quais cinco em estado grave, segundo o balanço do INEM.

O acidente, que ocorreu por volta das 18:04 na Calçada da Glória, levou o Governo português a decretar um dia de luto nacional para a quinta-feira seguinte, e foi anunciado que o Ministério Público iria abrir um inquérito.

O elevador, gerido pela Carris, é uma atração turística popular que liga os Restauradores ao Jardim de São Pedro de Alcântara, no Bairro Alto, num percurso de cerca de 265 metros. A tragédia motivou uma vasta onda de solidariedade internacional. Diversos líderes e representantes de países europeus e de outras nações expressaram as suas condolências.

O líder do Governo espanhol, Pedro Sánchez, manifestou a sua consternação na rede social X, enviando "solidariedade para as famílias das vítimas e para o povo português".

Da mesma forma, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, enviou uma mensagem de apoio a Portugal e às famílias afetadas.

A solidariedade estendeu-se por toda a Europa, com a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, a apresentar "sinceras condolências".

Os ministros dos Negócios Estrangeiros de Itália, Letónia, Lituânia, Roménia e República Checa também publicaram mensagens de apoio.

O primeiro-ministro do Luxemburgo, Luc Frieden, afirmou que o seu país estava "profundamente chocado".

Fora da Europa, os Estados Unidos, através da sua embaixada, lamentaram as vítimas, afirmando estar "desolado com o trágico descarrilamento". A embaixada de Israel em Portugal também expressou "as mais sentidas condolências", sublinhando que os seus "pensamentos e orações estão com os feridos e com todo o povo português".