
Eurostat revê em alta crescimento do PIB da zona euro para 1,5% no 2.º trimestre



O serviço de estatísticas europeu, Eurostat, reviu em alta as estimativas de crescimento para o segundo trimestre do ano.
O PIB da Zona Euro cresceu 1,5% e o da União Europeia (UE) 1,6% em termos homólogos, valores acima da estimativa rápida inicial de 1,4% e 1,5%, respetivamente. Apesar da revisão, estes números representam um abrandamento face ao primeiro trimestre, quando a economia tinha avançado 1,6% na área do euro e 1,7% na UE. Na comparação com o trimestre anterior, o crescimento foi mais modesto, com o PIB a aumentar 0,1% na Zona Euro e 0,2% na UE, uma desaceleração significativa em relação aos 0,5% e 0,6% registados nos primeiros três meses do ano.
A maior economia europeia, a Alemanha, registou uma contração de 0,3%, mais acentuada do que o previsto.
Outras economias que contraíram em cadeia foram a da Finlândia (-0,4%) e a de Itália (-0,1%).
O abrandamento foi influenciado por uma diminuição das exportações e da formação bruta de capital fixo, enquanto o consumo das famílias e do Estado registou ligeiros aumentos.
Entre os Estados-membros, a Irlanda destacou-se com o maior crescimento homólogo (18,0%), seguida pela Bulgária (3,4%) e Chipre (3,3%). Na variação em cadeia, a Dinamarca liderou com uma subida de 1,3%, seguida pela Croácia e Roménia (ambas com 1,2%). Portugal registou um desempenho positivo, com o PIB a avançar 1,9% na variação homóloga e 0,6% face ao trimestre anterior, colocando-se a meio da tabela europeia no crescimento em cadeia. No que diz respeito ao mercado de trabalho, o emprego também registou um crescimento, embora moderado.
No segundo trimestre, o número de pessoas empregadas aumentou 0,1% tanto na Zona Euro como na UE em comparação com o trimestre anterior. Em termos homólogos, o emprego cresceu 0,6% na Zona Euro e 0,4% na UE. Portugal destacou-se com o sétimo maior aumento do emprego em cadeia entre os países da UE.
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