O Ponto de Viragem de Amorim no United: Confiança da Direção e um Olhar para a Formação



Ao completar um ano como treinador do Manchester United, Rúben Amorim vive a melhor fase no clube, e aponta uma entrevista de Jim Ratcliffe, um dos responsáveis do clube, em outubro, como o ponto de viragem. A garantia pública de que o técnico português teria três anos para desenvolver o seu trabalho mudou "completamente o ruído" em torno da equipa, o que, segundo Amorim, teve um "impacto gigante" na estabilidade e confiança do plantel. Esta declaração de apoio foi essencial para que os adeptos compreendessem a existência de um projeto a longo prazo.
Refletindo sobre a sua caminhada, que incluiu momentos difíceis como a luta contra a despromoção na época passada, Amorim considera que aprendeu muito e se tornou um "treinador melhor", preparado para o presente e o futuro. O técnico português admite que a melhoria recente da equipa, que não perde há cinco jogos e ocupa o sétimo lugar na Premier League, se deve à maior confiança gerada pelos bons resultados, embora reconheça que ainda há um longo caminho a percorrer para atingir a perfeição e a intensidade competitiva desejada.
Neste contexto de reconstrução, o antigo avançado do clube, Dwight Yorke, aconselhou Rúben Amorim a lidar com a lesão do avançado Benjamin Sesko apostando nos jovens talentos da formação, em vez de recorrer a uma contratação improvisada. Yorke sugeriu o nome de Chido Obi, dos sub-23, defendendo que o Manchester United tem uma história de sucesso na promoção de jovens jogadores e que esta seria a solução mais adequada para manter a integridade do projeto. O ex-jogador alertou contra a contratação de um jogador que não seja "adequado para melhorar a equipa", uma estratégia que, no passado, não funcionou.












