Erro de Informação: ULS Amadora-Sintra Desmente Ministra e Confirma Acompanhamento de Grávida Falecida



A morte de uma mulher grávida, identificada como Umo Cani, no Hospital Amadora-Sintra, desencadeou uma polémica em torno das informações sobre o seu acompanhamento médico.
A controvérsia surgiu após a ministra da Saúde ter afirmado que a utente, grávida de 38 semanas, não tinha tido qualquer seguimento prévio, uma versão que foi prontamente contrariada pela família da vítima. Familiares de Umo Cani apresentaram documentos, aos quais a TVI teve acesso, que comprovavam o acompanhamento da gravidez.
Os registos mostravam que a mulher era seguida no centro de Saúde de Agualva, tinha autorização de residência desde dezembro e já tinha tido, pelo menos, duas consultas no próprio Hospital Amadora-Sintra.
A família garantiu que o acompanhamento existia, contrariando a informação inicial da tutela.
Posteriormente, a Unidade Local de Saúde (ULS) Amadora-Sintra veio a público corrigir a informação e assumir a responsabilidade pelo erro.
Em comunicado, a ULS confirmou que a mulher grávida era, de facto, seguida nas suas unidades desde julho.
A instituição de saúde esclareceu que a informação inicial fornecida à ministra estava incorreta e que só no domingo foi possível apurar o historial clínico completo da utente, tendo a ministra sido informada da situação correta nesse mesmo dia.
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