
FlixBus vs. Rede Expressos: o que está mesmo em jogo nesta ‘guerra dos terminais’?



O conflito entre a FlixBus e a Rede Expressos centra-se na acusação da empresa alemã de que a sua concorrente, detida pelo grupo Barraqueiro, está a impedir a sua entrada em vários terminais rodoviários do país. A justificação apresentada pela Rede Expressos para recusar o acesso, nomeadamente nos terminais de Sete Rios (Lisboa) e Coimbra, é a falta de espaço físico, com o líder da Barraqueiro Transportes a afirmar que “não cabe lá mais nada”.
Em resposta a estas barreiras, a FlixBus já avançou com três novos recursos junto da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).
Esta ação legal surge após a recusa dos seus pedidos de operação para os terminais das Caldas da Rainha, Fátima e Nazaré. Além destes locais, a operadora alemã pretende obter acesso a um total de 12 outros terminais rodoviários em território nacional para consolidar a sua operação.
A disputa, apelidada de ‘guerra dos terminais’, reflete a crescente competição no setor.
De um lado, a FlixBus procura expandir a sua rede, enquanto do outro, a Rede Expressos defende a sua posição alegando não só as limitações de espaço mas também as “regras de mercado”. O tema tem sido objeto de análise mediática, nomeadamente pelo jornalista Pedro Lima, da secção de Economia do Expresso, no podcast diário “Economia dia a dia”, conduzido por Juliana Simões.
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