
Fogo deixa prejuízos de 3,8 milhões no Freixo de Espada à Cinta



O município de Freixo de Espada à Cinta anunciou que o incêndio que deflagrou a 15 de agosto resultou em prejuízos de aproximadamente 3,8 milhões de euros, com 246 lesados registados. A autarquia, liderada pelo socialista Nuno Ferreira, realizou um levantamento que apurou uma área agrícola ardida de 854 hectares no concelho, localizado no Parque Natural do Douro Internacional.
Os danos mais significativos foram reportados nas culturas de olival, vinha e amendoal, além da destruição de sistemas de rega, pastagens e 1.172 colmeias, com grande impacto na produção de mel. Na sequência dos incêndios, realizou-se uma reunião em Sernancelhe, Viseu, que contou com a presença de 27 autarcas das regiões afetadas e dos ministros da Agricultura, José Manuel Fernandes, e da Coesão Territorial, Miguel Castro Almeida.
No encontro, ficou estabelecido que os lesados com prejuízos até 10.000 euros serão ressarcidos no prazo de 10 dias.
O processo de submissão de candidaturas para os apoios estatais foi agendado para ter início na segunda-feira seguinte ao anúncio. A Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta adiantou-se no levantamento dos prejuízos e assegurou estar preparada para iniciar a submissão das candidaturas de imediato, através do Gabinete de Apoio ao Agricultor. O autarca Nuno Ferreira convidou a tutela a visitar o concelho para observar a devastação e anunciou, como medida de apoio imediato, a distribuição de 43 toneladas de feno para alimentar os animais dos produtores afetados. O incêndio alastrou também aos concelhos vizinhos de Torre de Moncorvo e Mogadouro, com a GNR a estimar, em dados preliminares, uma área total ardida superior a 13 mil hectares nos três municípios.
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