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Infraestruturas de Portugal IEFP e Direção Geral do Ensino Superior são os maiores beneficiários do programa Portugal 2030

O programa Portugal 2030 distribui um financiamento significativo por várias entidades públicas, destacando-se os investimentos em infraestruturas, emprego e ensino superior. Um exemplo concreto deste investimento na educação é a garantia de financiamento governamental para uma nova Escola Superior em Sines.
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A Infraestruturas de Portugal (IP), o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e a Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) são as entidades que mais beneficiam do programa Portugal 2030, que conta com uma dotação total de 22.995 milhões de euros. Segundo dados do Portal Mais Transparência, estas três entidades somam um financiamento conjunto de quase 1.793 milhões de euros. A IP lidera com 700,3 milhões de euros para projetos como a modernização de linhas ferroviárias. Segue-se o IEFP, com 631,6 milhões de euros destinados a 95 projetos, incluindo cursos de formação e apoios à contratação. A DGES ocupa o terceiro lugar, com 461 milhões de euros para iniciativas como bolsas de estudo para alunos carenciados. Outros beneficiários relevantes incluem a Fundação para a Ciência e Tecnologia (242,7 milhões), os Portos dos Açores (223,7 milhões), o Metropolitano de Lisboa (212,8 milhões) e o Instituto da Segurança Social (211,3 milhões). Com verbas inferiores a 200 milhões de euros encontram-se entidades como a Direção-Geral da Educação, o Metro do Porto e diversas universidades, como a do Porto, Coimbra e Aveiro.

Na extremidade oposta, alguns beneficiários apresentam valores de financiamento muito reduzidos ou nulos.

No âmbito do investimento no ensino superior, o Governo assegurou o financiamento para a construção de uma nova Escola Superior do Politécnico de Setúbal em Sines. O projeto é considerado estruturante para a região do Alentejo Litoral, dada a importância estratégica de Sines a nível logístico, energético e industrial, que exige mão de obra altamente qualificada.

A nova escola, a sexta unidade orgânica do Politécnico, terá um caráter interdisciplinar, com foco em tecnologias digitais, sustentabilidade e indústria, oferecendo desde microcredenciais a doutoramentos.

A parceria com a Câmara Municipal de Sines inclui ainda uma residência para cerca de 50 estudantes, com conclusão prevista para o segundo semestre de 2026, enquanto o modelo de financiamento da escola deverá ser formalizado no primeiro semestre do mesmo ano.

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