GNR Reforça Meios Marítimos e Terrestres com Investimento Milionário



O Governo autorizou a Guarda Nacional Republicana (GNR) a despender até nove milhões de euros para a aquisição de um novo navio de patrulha costeira, destinado a reforçar a frota da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF). A despesa será realizada entre 2026 e 2027 e visa exponenciar a capacidade de resposta da unidade a diversas ameaças marítimas.
A aquisição é justificada pela necessidade de renovar os meios da UCCF, cujo tempo de vida útil foi considerado avançado numa recente avaliação Schengen a Portugal. Acresce a isto o aumento de competências da unidade, que assumiu funções de autoridade de fronteira após a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). O novo navio será crucial no combate ao tráfico internacional de estupefacientes, imigração irregular, tráfico de seres humanos, contrabando, terrorismo, pesca ilegal e crime ambiental marítimo.
A embarcação irá também complementar e potenciar o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo (SIVICC). Do montante total de nove milhões de euros, cerca de 4,8 milhões são provenientes de financiamento europeu. Esta compra sucede à aquisição da lancha ‘Bojador’ em 2020, por um valor de 8,4 milhões de euros, que na altura gerou críticas por uma alegada duplicação de meios com a Marinha.
Paralelamente, a GNR enfrenta desafios na renovação das suas infraestruturas terrestres.
As obras no posto de Coruche, iniciadas em novembro de 2023, sofreram um aumento de custos de quase 600 mil euros face ao valor inicial de 1,24 milhões, devido a problemas estruturais imprevistos. A conclusão, inicialmente prevista para 18 meses, foi adiada e só deverá ocorrer no primeiro semestre de 2026.
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