
Governo Impulsiona Modernização das Forças Armadas com Foco nas Viaturas Pandur e Indústria Nacional



Durante a cerimónia militar do Dia do Exército, em Viseu, o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, anunciou ter submetido ao Conselho de Ministros uma resolução para dar início ao processo de modernização das viaturas blindadas Pandur, um desejo antigo do Exército. O ministro sublinhou que esta modernização será, tendencialmente, realizada com recurso às indústrias de defesa nacionais, enquadrando a medida não como uma despesa, mas como um investimento crucial na soberania de Portugal.
Segundo Melo, ao envolver as empresas nacionais, a modernização das Forças Armadas funciona como um motor para o crescimento da economia, criando empregos e gerando retorno financeiro.
Neste contexto de reforço do setor, o ministro salientou que a proposta de Orçamento do Estado para 2026 prevê um crescimento de 14,8% na despesa consolidada da Defesa em relação a 2025, afirmando que o setor deixou de ser "o parente pobre da política" para se tornar uma prioridade. Foram ainda anunciadas outras medidas, como a chegada do primeiro helicóptero do Exército no próximo ano e um novo aumento do suplemento da condição militar em janeiro de 2026. No âmbito social, o Governo está a trabalhar em alterações legislativas para que todos os militares tenham acesso à ação social complementar e para que os militares em regime de contrato possam aceder a arrendamentos económicos do Instituto de Ação Social das Forças Armadas (IASFA). Adicionalmente, destacou o investimento de 18 milhões de euros na construção de um polo de cirurgia no Hospital das Forças Armadas. Na mesma cerimónia, o Chefe do Estado-Maior do Exército, General Eduardo Mendes Ferrão, corroborou a necessidade de um Exército "moderno, adaptável e resiliente" para responder aos desafios geopolíticos atuais.
O general considerou 2025 como um "ponto de viragem", ano em que se estabilizaram os efetivos e se registou um crescimento de 6% em relação a 2024, atingindo cerca de 13.200 militares e civis. Esta subida inverteu uma tendência de decréscimo que se verificava desde 2007, embora Mendes Ferrão tenha advertido que o ramo ainda se encontra "muito aquém das reais necessidades".
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