
Governo defende exames no acesso ao ensino superior e promete manter exigência



A secretária de Estado do Ensino Superior, Cláudia Sarrico, defendeu que os exames nacionais são uma garantia de que os alunos chegam ao ensino superior com um "nível adequado de preparação", motivo pelo qual o Governo se compromete a manter a exigência no acesso.
Esta declaração foi feita em Lisboa, durante a apresentação do relatório internacional "Education at a Glance" de 2025, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
A governante salientou que, apesar de Portugal ter aumentado a percentagem de adultos com ensino superior, o concurso nacional de acesso é apenas uma das várias formas de ingressar neste nível de ensino.
Cláudia Sarrico notou que o concurso registou menos candidatos este ano, explicando que a sua importância relativa tem diminuído, uma vez que se destina maioritariamente a estudantes que concluem o secundário e pretendem frequentar licenciaturas ou mestrados integrados.
Esta visão é partilhada pelo ex-secretário de Estado do Ensino Superior, Pedro Teixeira, que também defendeu as alterações no modelo de acesso. Em entrevista, Teixeira atribuiu a redução no número de candidatos no concurso nacional à reintrodução dos exames nacionais para a conclusão do ensino secundário. O antigo governante considerou ainda questionável que se considere "demasiado exigente" o requisito de duas classificações mínimas de 9,5 valores nos exames para aceder ao ensino superior.
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