
Impasse Salarial na Base das Lajes: Governo dos Açores Garante Pagamento se Lisboa Falhar



Os trabalhadores portugueses da Base das Lajes, na ilha Terceira, enfrentam dificuldades financeiras após o pagamento da quinzena de 17 de outubro ter sido efetuado com cortes e o da quinzena de 27 de outubro não ter sido pago. A situação decorre de uma paralisação parcial da administração dos Estados Unidos, que levou à suspensão temporária e não remunerada de funcionários públicos norte-americanos.
Perante o impasse, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Alimentação, Comércio, Escritórios, Turismo e Transportes (SITACEHTT) dos Açores e a Comissão Representativa dos Trabalhadores (CRT) reiteraram o apelo para que o Governo da República adiante os salários em atraso. Os trabalhadores e os seus representantes argumentam que o Estado português deve seguir o exemplo de países como a Alemanha e a Espanha, que tomaram medidas semelhantes em situações análogas.
Segundo os relatos, alguns trabalhadores já se sentem "abandonados" e enfrentam dificuldades para pagar as suas contas.
O vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, afirmou que a principal obrigação de resolver o problema recai sobre o Governo da República, que, segundo ele, está "empenhado em encontrar uma solução".
A expectativa é que o Estado português pague os vencimentos e seja posteriormente ressarcido pelos Estados Unidos.
Artur Lima revelou estar em contacto com membros do Governo da República, incluindo o ministro da Defesa e a diretora-geral de Política Externa, para acelerar uma resolução.
No entanto, o executivo açoriano preparou um "plano B".
Artur Lima garantiu que, se o Governo da República não avançar com o pagamento, o Governo Regional dos Açores assumirá esse compromisso para que os trabalhadores não fiquem sem os seus salários. O presidente do Governo Regional deu orientações para que esta solução de recurso seja preparada em conjunto com a secretaria regional das Finanças.
Artur Lima assegurou que os trabalhadores "não ficarão sem receber" e prevê que uma solução consistente seja alcançada até ao início da próxima semana.
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