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O Grande Porto acolhe o festival aéreo Air Invictus em junho de 2026

O Grande Porto prepara-se para receber o Air Invictus, um grandioso festival aéreo internacional que promete encher os céus da região de acrobacias e corridas entre 19 e 21 de junho de 2026. O evento marca o regresso das grandes competições aéreas às margens do Douro, com um programa diversificado por quatro cidades.
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O festival aéreo internacional Air Invictus está agendado para os dias 19, 20 e 21 de junho de 2026, marcando o regresso dos grandes eventos de desporto aéreo ao Norte do país, após a última edição da Red Bull Air Race em 2017. O evento decorrerá em quatro cidades – Porto, Vila Nova de Gaia, Maia e Matosinhos – com o objetivo de promover a região e a literacia aeroespacial, esperando atrair cerca de um milhão de espectadores, dos quais 300 mil poderão ser estrangeiros. O programa inclui um vasto leque de atividades, como corridas de aviões, com a participação confirmada de oito pilotos internacionais do circuito Red Bull, espetáculos de acrobacias, demonstrações de drones e aeromodelismo.

A Força Aérea Portuguesa, parceira oficial, participará com aeronaves como o KC-390, C-295, F-16 e Super Tucano.

O evento contará ainda com demonstrações de forças especiais, como o Grupo de Operações Especiais da PSP, concertos, batismos de voo e animação de rua.

A entrada para o público será gratuita.

O Aeródromo Municipal de Vilar de Luz, na Maia, será o centro operacional do Air Invictus, acolhendo descolagens, aterragens, acrobacias e uma exposição de aeronaves históricas, incluindo aviões da Segunda Guerra Mundial. Paralelamente, a Alfândega do Porto receberá a “Eyes in the Sky”, a primeira feira e cimeira da indústria de defesa aérea e aeroespacial em Portugal. O orçamento do evento está estimado em 7,5 milhões de euros, provenientes de fundos públicos e patrocínios privados. O ministro da Economia, Castro Almeida, estima que o retorno económico para o país possa superar os 100 milhões de euros. A organização destaca ainda o compromisso com a sustentabilidade, garantindo que o evento terá uma compensação carbónica de 100%, com a sua pegada de CO2 a ser neutralizada através de reflorestação e compra de créditos de carbono.

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