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Morte de Grávida no Amadora-Sintra Levanta Questões sobre Protocolos para Hipertensão Gestacional

Uma mulher grávida de 37 anos morreu no Hospital Fernando da Fonseca, em Amadora-Sintra, horas após ter recebido alta, apesar de apresentar um quadro de hipertensão que indicava a necessidade de antecipar o parto.
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Uma mulher de 37 anos, de nacionalidade guineense e grávida de 38 semanas, faleceu na noite de quinta-feira no Hospital Fernando da Fonseca, conhecido como Amadora-Sintra. A tragédia ocorreu horas depois de a mulher ter sido mandada para casa, levantando preocupações sobre os protocolos médicos para grávidas de risco. Segundo a informação veiculada, a mulher dirigiu-se ao hospital durante a tarde de quinta-feira devido a um episódio de hipertensão.

Apesar da sua condição clínica e de existir uma indicação para que o parto fosse antecipado, a equipa médica optou por enviá-la para casa, agendando uma consulta.

Horas mais tarde, durante a noite, a grávida regressou à urgência da mesma unidade hospitalar, já em paragem cardiorrespiratória.

A equipa médica tentou reverter a situação através de manobras de reanimação, mas sem sucesso.

O óbito foi declarado por volta das 02h00 da madrugada.

O bebé sobreviveu ao incidente, mas encontra-se em estado grave ou crítico.

O corpo da mulher permaneceu no hospital após o falecimento.

Este caso, noticiado pela CNN Portugal, gerou questionamentos sobre a monitorização e a condução de situações de risco em grávidas com hipertensão em fase avançada da gestação.

Espera-se que o hospital conduza uma investigação interna para apurar as circunstâncias que levaram à morte da paciente.

Até ao momento, a unidade hospitalar não prestou esclarecimentos detalhados sobre o protocolo seguido.

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