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Greenvolt vende projeto de parque eólico na Roménia à ENGIE por 472,3 milhões de euros

O grupo português Greenvolt acordou a venda de um dos maiores projetos de energia eólica da Roménia à gigante energética francesa ENGIE, num negócio que reforça a estratégia de rotação de ativos da empresa e acelera a transição energética na região.
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O Grupo Greenvolt, através da sua subsidiária Greenvolt Power, celebrou um acordo para a venda de um projeto eólico na Roménia à ENGIE Romania por 472,3 milhões de euros.

O parque, localizado no distrito de Ialomița, está atualmente em construção e prevê-se que esteja concluído em 2027, altura em que será um dos maiores do país.

O projeto integrará 42 turbinas de elevada eficiência e terá uma capacidade instalada de 253,1 megawatts (MW).

Esta transação insere-se na estratégia de rotação de ativos da Greenvolt, que consiste em vender entre 70% a 80% dos projetos que desenvolve internamente, mantendo 20% a 30% no seu balanço. A operação segue-se a outras alienações bem-sucedidas realizadas este ano, incluindo projetos eólicos e sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS) na Polónia, e um 'pipeline greenfield' em Espanha.

Segundo o presidente executivo da Greenvolt, João Manso Neto, o projeto representa "um contributo claro para a transição energética europeia e, em particular, para a Roménia". Para a ENGIE, a aquisição representa um passo significativo para duplicar a sua presença no setor das energias renováveis na Roménia, um mercado considerado com forte potencial de crescimento.

Cristian Buzan, vice-presidente da ENGIE Romania, afirmou que o negócio reflete o compromisso da empresa em acelerar a transição energética e contribui para a sua ambição de atingir a neutralidade carbónica até 2045.

A compradora é uma subsidiária do Grupo ENGIE, um dos principais atores mundiais no setor energético.

A viabilidade financeira do projeto a longo prazo é reforçada por um Contrato por Diferença (CfD) com a duração de 15 anos, que abrange parte da sua capacidade e assegura visibilidade de receitas.

A conclusão do negócio está ainda sujeita ao cumprimento das condições contratuais estabelecidas.

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