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Guarda-freio do Elevador da Glória accionou travões

Uma nota informativa oficial revela que a quebra do cabo de ligação entre as cabinas do Elevador da Glória esteve na origem do acidente, tendo o guarda-freio da viatura acidentada acionado os travões sem sucesso.
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O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) publicou uma Nota Informativa sobre o acidente com o Elevador da Glória, em Lisboa, ocorrido a 3 de setembro, por volta das 18:03.

Segundo o relatório, momentos após o início da viagem, o cabo que une as duas cabinas cedeu, quando estas tinham percorrido apenas cerca de seis metros.

A cabina que se encontrava na parte inferior (n.º 2) recuou bruscamente, ficando imobilizada dez metros depois, mas a cabina que descia (n.º 1) iniciou um movimento descontrolado pela Calçada da Glória.

De acordo com a investigação, o guarda-freio da cabina n.º 1 acionou de imediato o travão pneumático e o manual para tentar suster o veículo.

Contudo, estas ações não surtiram efeito, e a cabina continuou a acelerar.

Após percorrer cerca de 170 metros, a viatura descarrilou devido à velocidade excessiva, tombando para a esquerda.

Em seguida, embateu lateralmente na parede de um edifício, depois em dois postes de ferro fundido — um de iluminação pública e outro de suporte da rede elétrica do ascensor — e, por fim, contra a esquina de outro prédio, onde terminou a sua marcha. O GPIAAF estima que o primeiro impacto tenha ocorrido a uma velocidade de aproximadamente 60 km/h, e que todo o evento tenha durado menos de 50 segundos. A velocidade máxima de funcionamento normal do elevador é de 11,5 km/h.

O número exato de passageiros em cada cabina ainda não foi determinado. O relatório refere ainda que o plano de manutenção do ascensor, um monumento nacional que data de 1914, estava em dia. O Elevador da Glória tem um percurso de 276 metros, com uma inclinação média de 18%, e cada cabina tem capacidade para 42 pessoas.

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