A Sombra Nuclear: Entre a Ficção Diplomática e a Ameaça Real



A complexidade das negociações nucleares e o ressurgimento do receio de um conflito global são o tema central de um conjunto de artigos que abordam a questão tanto na ficção como na realidade. A minissérie "O Acordo Nuclear", com estreia agendada para 4 de novembro no TVCine Edition e TVCine+, dramatiza os bastidores da diplomacia internacional, centrando-se na figura de Alexandra Weiss (Veerle Baetens), uma diplomata suíça encarregue de mediar as tensas negociações nucleares entre os Estados Unidos e o Irão em Genebra, no ano de 2015.
A sua missão é complicada por um reencontro com um engenheiro nuclear iraniano com quem teve uma relação no passado.
Realizada por Jean-Stéphane Bron, a série de seis episódios explora a tensão e os jogos de poder inerentes a estes processos diplomáticos.
Paralelamente à ficção, outros textos apontam para o regresso da ameaça nuclear ao cenário geopolítico atual.
Após várias décadas em que o tema parecia superado, as potências mundiais voltaram a testar mísseis e a trocar avisos, levantando a questão se será justificado voltar a ter medo.
Segundo o Coronel Carlos Mendes Dias, o verdadeiro poder das armas nucleares não reside nas ogivas em si, mas no medo que provocam, afirmando que "a dissuasão está na mente, no efeito nefasto que tem o uso do nuclear". No que toca à responsabilidade pela atual escalada de tensão, o especialista em Direito Internacional, Francisco Pereira Coutinho, aponta diretamente para o antigo presidente dos EUA, Trump. De acordo com Coutinho, foi Trump quem despoletou este "jogo" e o "remexer nuclear", baseando as suas ações em mentiras, o que contribuiu para a crise que se vive atualmente.
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