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O Apelo de Guterres: Turismo como Ponte para a Paz com Responsabilidade Social e Ambiental

António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, descreveu o turismo como uma "poderosa força para o bem num mundo dividido", capaz de unir pessoas e construir pontes entre culturas, mas alertou que o seu crescimento deve ser acompanhado de responsabilidade.
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Num discurso por videoconferência na sessão de abertura da Assembleia Geral da agência de turismo da ONU, que comemora o seu 50.º aniversário, António Guterres defendeu que o turismo funciona como uma "arma poderosa que une pessoas e constrói pontes".

Segundo o secretário-geral, esta atividade abre caminhos para o entendimento e até para a paz num contexto global de divisão.

Guterres celebrou a recuperação do setor após a pandemia, que descreveu como a pior crise da sua história, destacando que as chegadas de turistas internacionais a nível mundial estão a atingir "números recordes".

O responsável mencionou ainda o surgimento de novos destinos, com especial ênfase no Médio Oriente e em África, considerando que estas regiões "trazem nova energia e oportunidades" tanto para os viajantes como para as nações anfitriãs.

Apesar do otimismo, o secretário-geral alertou que "o crescimento deve andar de mãos dadas com a responsabilidade".

Insistiu na necessidade de um turismo inclusivo, que beneficie diretamente as comunidades locais e contribua para a redução da desigualdade.

Adicionalmente, Guterres pediu ao setor que se concentre na sustentabilidade, com o objetivo de "salvaguardar o património cultural e minimizar o impacto ambiental".

A Assembleia Geral, descrita como o órgão máximo do Turismo das Nações Unidas, reúne-se ordinariamente a cada dois anos e conta com a participação de delegados dos países membros e associados da agência.

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Concessão para reabilitação de vivendas no porto da Nazaré sob suspeita de corrupção e branqueamento

Inspetores da Polícia Judiciária realizaram buscas nesta segunda-feira na Câmara Municipal da Nazaré, em diversos organismos do Estado, numa sociedade anónima de capitais públicos, em três sociedades comerciais e num empreendimento turístico, devido a suspeitas de “crimes de participação económica em negócio, falsificação, corrupção e branqueamento de capitais” nos procedimentos relacionados com um contrato de concessão, durante quarenta anos, da utilização privativa de uma área do domínio público marítimo na zona do porto de abrigo da Nazaré, no âmbito da reabilitação e conservação para fins turísticos de nove moradias que ali foram construídas.

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