
Posição de Portugal sobre o Reconhecimento do Estado da Palestina



O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, considera essencial que o maior número possível de países reconheça o Estado da Palestina.
Apesar desta sua convicção, Guterres tem evitado comentar ou aconselhar diretamente o Governo português sobre a matéria.
Questionado em Nova Iorque pela agência Lusa sobre a possibilidade de Portugal se juntar a outros países no reconhecimento do Estado palestiniano, o secretário-geral respondeu de forma categórica: "não vou dar conselhos ao meu próprio país".
Esta posição demarca uma clara separação entre as suas funções internacionais e a política interna portuguesa.
No entanto, a diplomacia portuguesa tem dado sinais de que o reconhecimento está para breve.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, afirmou que "não vê nenhum obstáculo a esse reconhecimento".
Noutra ocasião, após uma reunião em Londres com a sua homóloga britânica, Yvette Cooper, o chefe da diplomacia portuguesa garantiu que Portugal está próximo de reconhecer a Palestina como Estado.
O próprio António Guterres mencionou ter conhecimento das declarações de Paulo Rangel, que sinalizam um passo decisivo do país nesta matéria.
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