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Ronaldo Quebra o Silêncio: As Razões Pessoais e Mediáticas por Trás da Ausência no Funeral de Diogo Jota

Numa entrevista reveladora ao jornalista Piers Morgan, Cristiano Ronaldo abordou a trágica morte do seu colega de seleção, Diogo Jota, e explicou pela primeira vez os motivos da sua muito comentada ausência nas cerimónias fúnebres.
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Cristiano Ronaldo quebrou o silêncio sobre a sua ausência no funeral do colega de seleção Diogo Jota, que morreu em julho, vítima de um acidente de viação em Espanha juntamente com o seu irmão, André Silva.

Numa entrevista ao jornalista inglês Piers Morgan, o capitão da Seleção Nacional partilhou como recebeu a notícia e as razões por detrás da sua decisão.

Ronaldo revelou que estava com a sua companheira, Georgina Rodríguez, quando soube da morte e que, inicialmente, não acreditou nas mensagens.

Confessou ter chorado muito, descrevendo o momento como 'chocante' e 'muito difícil' para o país, para a família e para os colegas de equipa, que ficaram 'devastados'. O futebolista apresentou duas justificações principais para não ter comparecido às cerimónias fúnebres.

A primeira é de natureza profundamente pessoal: desde a morte do seu pai, nunca mais conseguiu ir a um cemitério.

A segunda razão prende-se com o seu estatuto mediático.

Ronaldo explicou que 'onde quer que vá, é um circo', e não queria que a sua presença desviasse as atenções do luto da família e da homenagem a Diogo Jota. Afirmou que a sua ida ao funeral transformaria o evento numa confusão, com o foco a virar-se para si, algo que quis evitar em respeito pela família. Com a 'consciência tranquila', Cristiano Ronaldo defendeu a sua decisão, sublinhando que não precisa de 'estar na primeira linha' para que as pessoas vejam o seu apoio. O jogador afirmou que prefere agir 'atrás das câmaras' e que planeou as coisas a pensar na família de Jota, com quem teve a oportunidade de falar para oferecer o seu apoio. Ronaldo recordou Diogo Jota como um 'rapaz calmo' e um 'grande jogador', com quem gostou de partilhar bons momentos. O trágico acontecimento reforçou a sua filosofia de vida de 'aproveitar os momentos' e não fazer planos a longo prazo, pois 'tudo pode mudar de um momento para outro'.

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