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Expansão do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica do INEM

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai alargar o horário de operação dos seus helicópteros de emergência, passando as bases de Évora e Loulé a funcionar 24 horas por dia. Esta medida representa um reforço significativo na capacidade de resposta aérea a situações críticas em Portugal.
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A partir da próxima segunda-feira, 20 de outubro, os helicópteros do Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM) localizados em Évora e Loulé passarão a operar de forma contínua, 24 horas por dia. O anúncio foi feito pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que considera este alargamento um "aumento significativo da capacidade de resposta aérea", garantindo maior disponibilidade para emergências médicas.

A implementação da operação noturna será faseada.

A base de Macedo de Cavaleiros manter-se-á, por enquanto, a operar apenas 12 horas diárias, enquanto decorrem os preparativos para a expansão.

O INEM justificou o início da operação noturna no sul do país com questões de segurança, relacionadas com o relevo e os obstáculos naturais mais significativos no norte e centro, que exigem treino adicional para os pilotos. A previsão do instituto é que a operação de 24 horas esteja totalmente implementada nas quatro bases (Macedo de Cavaleiros, Viseu, Évora e Loulé) até ao dia 1 de novembro, com quatro helicópteros médios com capacidade para transportar incubadoras. O serviço de transporte aéreo de emergência é assegurado pela empresa Gulf Med Aviation Services, sediada em Malta, com o complemento da Força Aérea Portuguesa. A adjudicação do serviço foi feita através de um concurso público internacional, lançado em novembro de 2024, por um valor de cerca de 77 milhões de euros, para um contrato válido até 2030.

O início da operação, no entanto, esteve envolto em controvérsia.

O contrato previa o começo do serviço a 1 de julho, o que não se verificou. Face ao atraso, o INEM tentou um ajuste direto com a mesma empresa para não interromper o serviço, mas o Tribunal de Contas recusou o visto a este contrato, acusando a Gulf Med de ter agido de má-fé no processo. A empresa refutou as acusações e admitiu a possibilidade de avançar com uma ação judicial contra o Estado português.

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