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Normalização e desafios nas Urgências do Hospital Amadora-Sintra

O serviço de urgência do Hospital Amadora-Sintra regressou à normalidade após um pico de afluência que gerou longos tempos de espera, evidenciando os desafios crónicos que a unidade enfrenta devido à elevada procura e aos internamentos sociais.
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Os tempos de espera na urgência geral do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, conhecido como Amadora-Sintra, normalizaram esta sexta-feira após um pico de afluência nos dias anteriores. De acordo com dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS) consultados às 09h00, não havia tempo de espera para doentes urgentes (pulseira amarela), enquanto os doentes pouco urgentes (pulseira verde) aguardavam em média 1 hora e 46 minutos. No total, encontravam-se 10 doentes à espera, sendo quatro deles considerados urgentes.

Esta melhoria contrasta com a situação crítica recente, em que as 75 camas da Sala de Observação da Urgência se encontravam permanentemente ocupadas por doentes que aguardavam vaga para internamento. A administração do hospital reconhece que a pressão constante sobre as urgências é agravada por vários fatores estruturais.

A unidade hospitalar serve uma população de aproximadamente 600 mil utentes, dos quais um terço não possui médico de família, o que leva a uma maior procura dos serviços de urgência. Adicionalmente, mais de 20% dos internamentos são considerados "internamentos sociais", ou seja, doentes com alta clínica que permanecem no hospital por falta de retaguarda social.

Esta situação dificulta o acolhimento de novos doentes provenientes da urgência, ocupando camas necessárias para casos agudos.

Para mitigar a sobrecarga, o hospital está a implementar diversas medidas.

Até ao final do ano, pretende criar um Centro de Responsabilidade Integrada (CRI) na Urgência, com equipas dedicadas, seguindo o modelo de outras unidades como o Hospital de São José. Desde o início do ano, o hospital integra o projeto "Ligue Antes, Salve Vidas", que incentiva o contacto prévio com a Linha SNS 24 para reduzir os atendimentos não urgentes, que representavam cerca de 55% dos casos. A administração está também a reorganizar os fluxos de atendimento e a reforçar a capacidade de resposta com a criação de uma nova unidade, no terreno do hospital, com 70 camas destinadas exclusivamente a internamentos sociais, de modo a libertar vagas para doentes que necessitam de cuidados hospitalares urgentes.

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