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Hospital de Évora fez mais mil cirurgias nos primeiros sete meses deste ano

Diversas unidades de saúde em Portugal registaram um crescimento notável na sua capacidade de resposta e na prestação de cuidados durante 2025, revelando uma evolução positiva no setor.
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A Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC) revelou que o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) realizou mais 1.000 cirurgias nos primeiros sete meses de 2025, em comparação com o período homólogo de 2024, atingindo um total de 6.574 intervenções. Este aumento de quase 18% reflete um crescimento tanto nas cirurgias com internamento, que subiram 27,7% (de 985 para 1.258), como nas de ambulatório, que aumentaram 15,8% (de 4.589 para 5.316). Para além da atividade cirúrgica, o HESE registou um aumento de 4,1% no número total de consultas médicas, que ascenderam a 104.960. Verificou-se também um crescimento nas sessões de quimioterapia (10,3%), nos tratamentos médicos complexos (10,2%) e na hospitalização domiciliária, que teve um aumento expressivo de 43,8%. Na região Centro, o Hospital Compaixão, em Miranda do Corvo, atendeu 9.595 utentes nos primeiros oito meses de 2025, consolidando-se como uma referência de saúde para a região, que abrange também Coimbra, Lousã e Penela. Desde a sua abertura em fevereiro, o Centro de Atendimento Clínico (CAC) realizou 1.818 atendimentos.

No total, o hospital efetuou mais de 13.000 atos médicos e complementares, incluindo 3.770 exames de imagiologia e 2.125 atos de cardiologia. A instituição prepara-se para expandir a sua oferta com novos serviços, como audiologia e fisioterapia pélvica, uma nova ala de cuidados paliativos e o início de cirurgias em regime de ambulatório, com o objetivo de reduzir as listas de espera do SNS. No Norte do país, destaca-se o projeto de investigação FIBRALUNG, que atingiu a marca das 1.000 amostras no seu biobanco de doentes com doenças pulmonares difusas.

Esta iniciativa pioneira em Portugal, desenvolvida em parceria entre a ULS de S. João, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e o I3S, visa aprofundar o conhecimento sobre estas doenças raras para permitir diagnósticos mais precoces e tratamentos mais eficazes.

O projeto sublinha a importância de uma abordagem multidisciplinar, envolvendo especialidades como Pneumologia, Anatomia Patológica e Radiologia.

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