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Crescimento Empresarial e Sustentabilidade

A IKEA Portugal registou um crescimento de 1,5% nas vendas, um resultado que espelha uma tendência empresarial mais vasta onde a sustentabilidade e a economia circular se afirmam como pilares estratégicos para o sucesso.
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A IKEA Portugal encerrou o ano fiscal de 2025, que terminou a 31 de agosto, com um aumento de 1,5% nas vendas, atingindo os 611,4 milhões de euros. Este crescimento insere-se no desempenho global do grupo Ingka, detentor da marca, que registou vendas de 38,9 mil milhões de euros.

Em território nacional, a empresa também expandiu a sua equipa em 8%, contando agora com 3.224 trabalhadores, e destacou-se pela diversidade, com 52% dos cargos de liderança a serem ocupados por mulheres.

Paralelamente ao crescimento económico, a IKEA demonstrou um forte compromisso com a sustentabilidade.

A empresa conseguiu reduzir as suas emissões operacionais de CO2 para mais de metade, um feito que, segundo a Country Retail Manager Laia Andreu, prova ser possível crescer e, simultaneamente, diminuir o impacto ambiental. A aposta em práticas mais verdes é visível na sua frota de entregas, com 78% a serem efetuadas por veículos elétricos, e na gestão de resíduos, com uma taxa de reciclagem de 91%. Adicionalmente, Portugal foi o país pioneiro no lançamento da plataforma de segunda mão IKEA Pre-Owned, que em cinco meses ultrapassou as mil transações, reforçando a aposta na economia circular.

Esta abordagem alinha-se com uma tendência mais ampla no setor empresarial, onde a sustentabilidade é encarada como uma "necessidade estratégica e urgente", conforme referido por Alejandro Tostado, da empresa de logística CHEP.

A pressão regulamentar e a exigência dos consumidores transformaram a responsabilidade ambiental num fator competitivo.

Empresas como a CHEP estão a investir em soluções inovadoras, como paletes mais duráveis e digitalização para otimizar cadeias de abastecimento, e a adotar modelos de economia circular, como o sistema de partilha e reutilização de paletes, para reduzir emissões. O investimento em sustentabilidade, embora exija um capital inicial, é visto como uma alavanca estratégica que gera retornos através de eficiências operacionais e alinhamento com as novas exigências do mercado.

Empresas que, como a IKEA e a CHEP, definem metas ambiciosas de descarbonização — a CHEP, por exemplo, antecipou o seu objetivo de emissões líquidas nulas para 2040 — posicionam-se para um crescimento responsável e duradouro, demonstrando que o sucesso financeiro e a proteção ambiental são processos compatíveis e interdependentes.

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