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Redução do dispositivo de combate a incêndios e balanço da época de fogos

A época mais crítica de incêndios rurais termina esta terça-feira, resultando numa redução dos meios no terreno, embora a Proteção Civil tenha decidido prolongar a operação de cinco aeronaves por mais 15 dias.
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A época considerada mais crítica no combate aos incêndios rurais, designada 'nível delta' no Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais (DECIR), termina hoje. A partir de quarta-feira, o dispositivo entra no 'nível charlie', o que implica uma redução de operacionais, viaturas e meios aéreos no terreno, conforme estipulado pela Diretiva Operacional Nacional. No entanto, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) informou que, contrariamente ao previsto, cinco aeronaves vão prolongar a sua operação por mais 15 dias.

Trata-se de dois aviões médios anfíbios do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Beja e três helicópteros ligeiros dos CMA do Montijo, Monchique e Cachopo.

Com esta alteração, o dispositivo aéreo passará a ser constituído por 67 meios, dos quais dois se encontram inoperacionais.

Durante o 'nível delta', estiveram mobilizadas 74 aeronaves.

O dispositivo terrestre para os próximos 15 dias contará com 12.789 operacionais, 2.133 equipas, 2.810 viaturas e 19 máquinas de rasto.

Esta época de fogos ficou marcada por um balanço severo, com quase 270.000 hectares de área ardida, o que o torna o quarto pior ano desde que há registos, depois de 2017, 2003 e 2025. Registaram-se quatro mortos, incluindo um bombeiro, além de vários feridos e da destruição de habitações e explorações agrícolas. As vagas de calor entre julho e agosto favoreceram a ocorrência de grandes incêndios, sobretudo no interior norte e centro, com alguns a durarem vários dias, como os de Piódão (11 dias) e Trancoso (oito dias).

No total, deflagraram este ano 7.715 fogos, o valor mais alto desde 2022.

As regiões mais afetadas foram o Centro, com 185.461 hectares ardidos, e o Norte, com 70.690 hectares.

Segundo dados do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), 38% da área ardida ocorreu em dias de risco 'muito elevado' de incêndio. Em resposta a esta situação, a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) irá elaborar um relatório sobre os grandes incêndios e a Assembleia da República aprovou a criação de uma comissão técnica para os analisar.

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