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Portugal Sem Chamas incentiva turismo em áreas afetadas por incêndios

O movimento de voluntários Portugal Sem Chamas lançou uma nova campanha para revitalizar as economias locais das regiões devastadas pelos incêndios, apelando ao turismo como motor para a recuperação.
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Com o mote “Não deixes o interior às moscas”, o movimento Portugal Sem Chamas, criado para apoiar as vítimas dos incêndios, lançou uma iniciativa para incentivar o turismo e apoiar a economia nas áreas mais afetadas.

O objetivo é canalizar esforços para os pequenos negócios que dependem do fluxo turístico, promovendo a recuperação das comunidades e a preservação da identidade regional.

Para tal, o movimento criou uma nova área na sua plataforma online onde restaurantes, alojamentos, produtores e atividades turísticas podem registar-se gratuitamente.

Esta ferramenta visa dar-lhes visibilidade junto de turistas nacionais e estrangeiros, contribuindo para sustentar as famílias e regenerar as comunidades economicamente fragilizadas.

Segundo Ricardo Paiágua, criador e coordenador da plataforma, a iniciativa representa uma evolução do apoio inicial às vítimas para uma ação focada na valorização do turismo autêntico e da gastronomia local como pilares da recuperação.

A nova frente de ação nasceu de uma colaboração entre Inês Patrício, advogada, e Tiago David Antunes, engenheiro agrónomo e cozinheiro, que defendem que a gastronomia e a mesa portuguesa podem ser um motor de recuperação económica e cultural. Antunes sublinha que consumir produtos endógenos é investir na autenticidade e qualidade de uma região. Inês Patrício apela a que os portugueses façam férias e escapadinhas no país, considerando que o apoio ao turismo local “é uma forma de restaurar esperança e dignidade às famílias que continuam a resistir após os incêndios”.

Além do incentivo ao turismo, o movimento Portugal Sem Chamas defende a necessidade de uma reflorestação consciente e anunciou a participação de voluntários em ações de reflorestação na Serra da Lousã, em Aigra Nova (Góis).

Esta zona do distrito de Coimbra foi afetada por um grande incêndio que consumiu 3.500 hectares.

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