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Primeiro-ministro pede que não se baixe a guarda face a altas temperaturas

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, apelou à manutenção da vigilância e responsabilidade por parte da população portuguesa face ao elevado risco de incêndios, motivado pelas altas temperaturas e baixa humidade que ainda se fazem sentir no país.
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No dia 15 de setembro, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, alertou o país para o elevado e persistente risco de incêndio, instando a população a não baixar a guarda. Falando aos jornalistas em Sernancelhe, no distrito de Viseu, após uma cerimónia de entrega de apoios a agricultores afetados pelos fogos de agosto, Montenegro sublinhou que a combinação de altas temperaturas e baixa humidade cria condições meteorológicas adversas que podem aumentar o perigo. Apelou a “atitudes de responsabilidade” e de “respeito” pelas orientações das autoridades competentes nas próximas semanas.

O chefe do Governo destacou o que considerou ser uma contradição: estar a tratar da recuperação de territórios devastados por incêndios enquanto o país enfrenta uma nova ameaça. Nesse sentido, pediu um esforço coletivo para evitar a repetição de grandes incêndios como os que ocorreram no mês anterior, de modo a que todos possam ser “ainda mais eficientes, no futuro”. Os artigos recordam que Portugal continental foi severamente afetado por múltiplos incêndios rurais de grande dimensão desde julho, com especial incidência nas regiões Norte e Centro.

Estes fogos resultaram em consequências trágicas, incluindo quatro mortes, uma das quais de um bombeiro, e vários feridos.

Além das perdas humanas, houve a destruição total ou parcial de habitações, explorações agrícolas e pecuárias, e uma vasta área florestal. De acordo com dados oficiais provisórios, até 29 de agosto, a área ardida no país ascendia a cerca de 252 mil hectares.

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