Guerra de Palavras: Isaltino Morais Intensifica Ataques a André Ventura, Chamando-o de 'Cobarde' e 'Bully'



A polémica entre Isaltino Morais e André Ventura intensificou-se após o líder do Chega ter abandonado uma entrevista em direto na CNN Portugal, que contava com a presença de um jornalista, "Chicão" e "Costa". Em resposta, o presidente da Câmara de Oeiras publicou um vídeo nas redes sociais onde acusa Ventura de ser um "bully que entra nas entrevistas a hostilizar jornalistas e que não gosta de ser confrontado".
Morais apelidou o líder partidário de "cobardolas", "monstrinho" e "André borrado", questionando a sua capacidade para liderar o país.
"É esta pessoa que quer ser primeiro-ministro?
", interrogou, acrescentando que "quem lidera não foge, um homem a sério não foge".
Nas suas publicações, Isaltino Morais acusa André Ventura de injuriar, ofender e fazer "insinuações genéricas de corrupção e gamanço" sem apresentar factos concretos, escudando-se na liberdade de expressão e "na democracia que abomina".
Segundo o autarca, esta estratégia lança a desconfiança na sociedade, alimenta frustrações, fomenta o ódio e divide os portugueses.
As críticas estenderam-se à comunicação social, que, na sua opinião, dá tempo de antena a Ventura em troca de audiências, promovendo um "gosto do entretenimento pelo ódio" que está a "corroer" a sociedade. A troca de acusações entre os dois políticos remonta à campanha para as eleições autárquicas, quando Morais descreveu Ventura como um "mentiroso compulsivo" e a "reencarnação do pior que o sistema tem".
Em resposta, Ventura afirmou que, se o Chega governasse, "corruptos como tu estavam na cadeia".
Foi nesse contexto que surgiu o epíteto "monstrinho", usado por Isaltino Morais.
Até ao momento da publicação dos artigos, André Ventura não tinha reagido publicamente a esta nova vaga de críticas.
Noutra polémica recente, o líder do Chega foi também confrontado pela apresentadora Júlia Pinheiro, na SIC, sobre uma frase controversa em que mencionava "três Salazares".
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