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Atualidade Domingo, Agosto 17

Jovem de 20 anos não aceita novo relacionamento da ex-companheira e tenta matar o novo namorado

As autoridades portuguesas, nomeadamente a Polícia Judiciária e a GNR, efetuaram diversas detenções em todo o país por crimes que vão desde o abuso sexual e tentativa de homicídio a roubo agravado e fogo posto.
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A Polícia Judiciária (PJ) e a Guarda Nacional Republicana (GNR) realizaram várias detenções em diferentes pontos do país, relacionadas com crimes de natureza diversa. Em Vila do Conde, a PJ deteve um homem de 22 anos, sem antecedentes criminais, por suspeita de abuso sexual de uma menor de 13 anos.

O suspeito terá conhecido a vítima numa rede social e os alegados crimes ocorreram entre fevereiro e maio.

A investigação começou após vizinhos alertarem a GNR, que por sua vez acionou a PJ.

O detido ficou sujeito a proibição de contacto e de aproximação à vítima num raio de 200 metros, bem como a apresentações semanais às autoridades. No concelho de Fafe, o Núcleo de Investigação Criminal da GNR deteve um cidadão estrangeiro de 32 anos pela prática de dois roubos agravados numa farmácia em Arões (São Romão), ocorridos a 19 de julho. O suspeito, munido de uma arma branca de grandes dimensões, terá coagido uma funcionária a entregar o dinheiro da caixa e ameaçado uma cliente, roubando-lhe a bolsa.

As autoridades apreenderam a viatura e o vestuário utilizados no crime e o homem será presente ao Tribunal Judicial de Guimarães.

Nos Açores, a PJ anunciou a detenção de um jovem de 20 anos em Ponta Delgada, fortemente indiciado pelos crimes de tentativa de homicídio e violência doméstica.

O suspeito terá tentado matar o novo namorado da sua ex-companheira por não aceitar o novo relacionamento.

Foi-lhe decretada prisão preventiva até ao julgamento.

No que diz respeito a incêndios florestais, as autoridades já detiveram 90 pessoas este ano por este tipo de crime, com pelo menos 27 a ficarem em prisão preventiva ou domiciliária.

A este propósito, a Polícia Judiciária instou o Governo a refletir sobre a criminalidade de incêndios rurais fora do designado “período quente”.

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